25 abril, 2009
21 abril, 2009
Viver ao pé da praia
Ter escolhido o curso de Turismo (e me ter apaixonado perdidamente por ele, ao menos nisto posso e devo apaixonar-me) já me fez viver várias situações, em vários locais e conviver com diferentes tipos de pessoas...
Sem dúvida que o comportamente humano e a observação do mesmo me atrai bastante... adoro estar sentada numa esplana e ver quem passa e o que faz...
Viver ao pé de uma praia, num, claramente, destino turístico, e trabalhar directamente com os turistas torna-me ainda mais curiosa nas diferenças culturais e no comportamente dos humanos em período de férias....
É ver uns perdidos de loucos com o preço da cerveja e outros perdidos de loucos com o barulho que os perdidos de loucos com o preço da cerveja teimam em fazer...
É ver os casalinhos perdidos de amores com o romantismo ao máximo provocado pelo sol e pelo calor... mas basta o o sol se pôr e as cervejas chegarem que o caso muda de figura e é ve-los em crises de ciumes porque os perdidos de loucos com o preço da cerveja a meterem-se com o rapazinho ou com a rapariguinha ....
Enfim, saudades dos turistas inteligentes, interessados em conhecer um bocadinho mais do que o sabor da cerveja.......
Publicado por Bela Sonhadora às 19:04 |
Etiquetas: uma coisa qualquer
15 abril, 2009
aquela coisa que tantos de nós tem medo em dizer em vol alta....
Quantas e quantas vezes não sonhamos em encontrar aquela tal pessoa que nos faz bem ao corpo e à alma... quantas e quantas vezes não sonhamos com paisagens com o pôr de sol e mar e um par de mão dadas... quantas e quantas vezes ao desejamos aqueles sorrisos cúmplices e trocas de olhares com significados que apenas duas pessoas são capazes de os entender... Quantas e quantas vezes não ansiamos encontrar e nos perder em químicas incompreensíveis....
Talvez o conjunto destes sonhos seja impossível de se encontrar... talvez na vida os possamos encontrar repartidos por vários momentos, numa mesma pessoa ou até em várias... No entanto, o medo estará lá, o medo de assumir o que nos vai no pensamento e talvez nesse objecto palpitante (como já ouvi por aí algures) medo de dar-mos ao outro lado a faca e o queijo ... medo de nos tornarmos demasiado transparentes....