No outro dia comentava no blog do queridérrimo André que preferia a intensidade do Tango à serenidade do Ballet... Isto queria dizer, que eu nos sentimentos, gosto de os sentir à brava!! Não há cá meias medidas, quando gosto, GOSTO! Quando detesto, detesto mesmo... Até poderei gostar de detestar da mesma coisa/pessoa num só dia... mas os sentimentos tiveram lá no seu estado mais puro....
Ora neste momento... tenho um Ballet e um Tango em plena actuação na minha vida... o Ballet calmo e sereno está lá todos os dias, já o Tango volta e meia vai aparecendo e desaparecendo como quem não quer a coisa mas vai deixando as suas marcas num estilo do nem come nem deixa comer....
Se ao Tango já lhe pedi para desaparecer de uma vez por todas, quando o meu Destestar estava nos seus picos, também já lhe disse que agora não fazia mal aparecer, até porque Burra, eu gosto é do ter e não ter, da intensidade dos corpos quando dançam daquele recusar e depois o agarrar ... o resultado é sempre mesmo, a bailarina no chão e o macho dançante de pescocinho bem alto a procrurar a próxima femea ....
Já do Ballet, eu encontro-me por lá numa dessas filas sentada a assistir, a vontade de fazer parte do espéctaculo às vezes aparece mas tão depressa aperece como desaparece... Talvez devesse beber um pouco desse ritmo calmo e de poucos acontecimentos inesperados, talvez me fizesse bem, talvez acabasse com a minha ansiedade pelo MAIS.... mas e se fico no Menos? e Se dali não saio?
Eu não quero o Tango mas também não sei se quero o Ballet, eu já quiz o Tango e ainda não quiz o Ballet, o Tango faz me rodopiar, O ballet deslizar calmamente, O tango no rodopio cheio de adrenalina deixa me cair sem dó nem piedade, O ballet jamais no deslizar me pousará em lugares pouco cómodos.....
E se sei disto tudo porque é que tenho dúvidas?
Ora neste momento... tenho um Ballet e um Tango em plena actuação na minha vida... o Ballet calmo e sereno está lá todos os dias, já o Tango volta e meia vai aparecendo e desaparecendo como quem não quer a coisa mas vai deixando as suas marcas num estilo do nem come nem deixa comer....
Se ao Tango já lhe pedi para desaparecer de uma vez por todas, quando o meu Destestar estava nos seus picos, também já lhe disse que agora não fazia mal aparecer, até porque Burra, eu gosto é do ter e não ter, da intensidade dos corpos quando dançam daquele recusar e depois o agarrar ... o resultado é sempre mesmo, a bailarina no chão e o macho dançante de pescocinho bem alto a procrurar a próxima femea ....
Já do Ballet, eu encontro-me por lá numa dessas filas sentada a assistir, a vontade de fazer parte do espéctaculo às vezes aparece mas tão depressa aperece como desaparece... Talvez devesse beber um pouco desse ritmo calmo e de poucos acontecimentos inesperados, talvez me fizesse bem, talvez acabasse com a minha ansiedade pelo MAIS.... mas e se fico no Menos? e Se dali não saio?
Eu não quero o Tango mas também não sei se quero o Ballet, eu já quiz o Tango e ainda não quiz o Ballet, o Tango faz me rodopiar, O ballet deslizar calmamente, O tango no rodopio cheio de adrenalina deixa me cair sem dó nem piedade, O ballet jamais no deslizar me pousará em lugares pouco cómodos.....
E se sei disto tudo porque é que tenho dúvidas?
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